Aparições de Jesus (palestra no GEABL, em 16 MAR 2023)

Para assistir a palestra, clicar no ícone abaixo do YouTube do GEABL.

Arquivo em PDF da apresentação em PowerPoint.

Arquivo da apresentação em PowerPoint.

A seguir o texto da palestra

Aparições de Jesus (palestra)

Palavras iniciais

O tema, de hoje, abordará “Aparições de Jesus”, baseado no Capítulo XV – Os milagres do Evangelho, do livro “A Gênese”, de Allan Kardec, que trata das aparições de Jesus após sua morte, e na literatura espírita complementar.

As aparições de Jesus, assim como outras passagens evangélicas, trazem inúmeros ensinamentos e exemplos para as nossas vidas.

As reflexões desse tema envolvem entendimentos relacionados aos três aspectos da Doutrina Espírita: científico, filosófico e religioso.

Os aspectos científicos e filosóficos são de suma importância para iluminar o nosso interior com as verdades eternas e purificar os nossos corações no caminho do bem.

Mas é a prática do verdadeiro e puro amor que nos impulsionará para a evolução moral e espiritual, fazendo-nos agir de acordo com os ensinamentos e exemplos do Mestre Jesus, tendo eles como roteiro de vida.

Isso porque todo conhecimento sem a prática é inútil, seria a mesma coisa do que a fé sem obras.

Nesse contexto, a Doutrina Espírita tem as suas respostas para as manifestações, as comunicações, os fenômenos e as aparições espirituais, segundo as leis naturais que regem o Universo, assim como as suas interpretações dos textos evangélicos, tendo como foco a transformação moral do ser humano.

São compreensões que nos auxiliam a conhecer, meditar, sentir e vivenciar a mensagem cristã, abrindo caminho para a libertação da alma.

Aparições de Jesus nos Evangelhos

Todos os evangelistas narraram as aparições de Jesus após sua morte:

  • Aparição para Maria de Madalena, Joana de Cusa e Maria de Cleófas (João, 20: 11-18; Mateus, 28: 1-15; Marcos, 16: 1-11; e Lucas, 24: 1-12)
  • Aparição de Jesus a dois discípulos na estrada de Emaús (Lucas, 24: 13-35; e Marcos, 16: 12-13)
  • Aparição para Pedro (Lucas, 24: 33-35)
  • Aparição aos discípulos e a Tomé (João, 20: 24-29; Marcos, 16: 14; Lucas, 24: 36-49)
  • Aparição na margem do lago de Tiberíades (João, 21: 1-8)
  • Última aparição em um monte da Galileia (Lucas, 24: 50-53; Mateus, 28: 16-20; Marcos, 16: 15-20)

Convém destacar que Jesus não deixou por escrito os seus ensinamentos, as suas lições e os seus exemplos, sendo que os evangelhos de Marcos, Lucas, Mateus e João foram redigidos muito tempo depois de sua morte, entre 60 a 100 anos DC.

O Espírito Emmanuel, no livro “A caminho da luz”, no Capítulo XV, em “A edificação cristã: a redação dos textos definitivos”, na psicografia de Francisco Cândido Xavier, ensina: “A grandeza da doutrina não reside na circunstância de o Evangelho ser de Marcos ou de Mateus, de Lucas ou de João; está na beleza imortal que se irradia de suas lições divinas, atravessando as idades e atraindo os corações.”

Ao tratar das aparições de Jesus após sua morte, a grande questão que envolvia aquele momento crucial era: qual seria o futuro do Cristianismo nascente depois da morte de Jesus?

Aparições de Jesus em Atos dos Apóstolos

Também constam algumas aparições de Jesus em Atos dos Apóstolos.

O Prólogo dos Atos resume os últimos acontecimentos, as aparições e a ascensão de Jesus (Atos, 1: 3-11).

Paulo menciona algumas aparições na 1ª Carta aos Coríntios, relatando que o Senhor apareceu a Cefas, aos doze apóstolos, a mais de quinhentos pessoas de uma vez, a Tiago e a ele mesmo, a caminho de Damasco (1 Cor 15, 5-8).

Importante ressaltar que há outros relatos de aparições de Jesus, como no Apocalipse de João Evangelista e a Francisco de Assis.

Entretanto, vamos nos ater às aparições do Capítulo XV – Os milagres do Evangelho, do livro “A Gênese”, de Allan Kardec.

Aparição para Maria Madalena (João, 20: 11-18)

Maria Madalena estava fora do sepulcro chorando, quando olhou para dentro, viu dois anjos sentados no lugar onde estivera o corpo de Jesus, um à cabeceira e outro ao lado dos pés.

Os anjos disseram: mulher, por que choras?

Ela respondeu: é que levaram o meu Senhor e não sei onde o puseram.

Ela voltou-se e viu Jesus de pé, mas não sabia que era Jesus.

Jesus disse: mulher, por que choras? A quem procuras?

Pensando que fosse o jardineiro, ela disse: Senhor, se foste tu quem o tirou, dizei-me onde o puseste e eu o levarei.

Disse-lhe Jesus: Maria.

Logo ela se voltou e disse: Raboni, que quer dizer Mestre.

Jesus respondeu: não me toques, porque ainda não subi para o meu Pai; mas vai ter com meus irmãos e dize-lhes de minha parte: subo a meu Pai e vosso Pai, a meu Deus e vosso Deus.

Maria Madalena foi então dizer aos discípulos que vira o Senhor e que este lhe dissera aquelas coisas.

Comentários (Aparição para Madalena)

A primeira aparição de Jesus foi para Maria Madalena, de quem tirou sete espíritos maus.

Em outra ocasião, Madalena, cheia de gratidão, foi à casa de Simão, sabendo que Jesus estava lá, lançou-se aos pés do Mestre e ofereceu-lhe perfume, lágrimas, coração e Espírito.

Apesar de pecadora, seu coração arrependido procurava o verdadeiro amor, porque sua vida pedia novos rumos na busca da felicidade. Maria Madalena renunciou a si mesma para seguir o Cristo.

Ela representa aqueles que cometem equívocos na vida, mas que conseguem, pelo amor do Cristo, reajustar-se perante a lei de Deus e voltar-se para o bem. Ninguém, como Maria Madalena, houvera transformado sua vida à luz das lições redentoras.

Assim, a aparição de Jesus para Maria Madalena foi fundamental para o Cristianismo nascente, confirmando a ressurreição do Cristo e a mensagem de vida eterna para todos que desejam regenerar-se.

Aparição na estrada de Emaús (Lucas, 24: 13-49)

Indo para Emaús, dois discípulos falavam sobre o que se passara, quando Jesus se juntou a eles.

Eles estavam com os olhos tolhidos e não reconheceram o Cristo.

Jesus perguntou do que falavam e porque estavam tristes.

Um deles, chamado Cleofas, disse se ele seria o único estrangeiro, em Jerusalém, que não saiba o que se passara naqueles últimos dias.

Então, Jesus perguntou: o que foi?

Responderam: a respeito de Jesus de Nazaré, narrando os últimos momentos do Cristo até ser condenado e crucificado na cruz.

Disseram que já estavam no terceiro dia depois da sua morte.

Disseram que algumas mulheres foram ao seu sepulcro, quando apareceram anjos dizendo-lhes que Jesus estava vivo.

Outros discípulos também foram ao sepulcro e encontraram as coisas como elas disseram, mas não encontraram o Cristo.

Disse-lhes Jesus: como vocês custam a entender e como demoram a crer em tudo o que os profetas falaram! Não devia o Cristo sofrer essas coisas para entrar na sua glória? E começando por Moisés e todos os profetas, explicou-lhes o que constava a respeito dele em todas as Escrituras.

Ao se aproximarem da aldeia, os dois disseram a Jesus: fica conosco, que já é tarde.

Quando estavam à mesa, o Cristo tomou o pão, deu graças, partiu-o e deu a eles.

Nesse momento, abriram-se os olhos deles e o reconheceram. Ele, porém, desapareceu.

Levantaram-se e voltaram imediatamente para Jerusalém.

Ali, encontraram os onze e os reunidos com eles, que disseram: é verdade! O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!

Então, os dois contaram o que tinha acontecido e como reconheceram Jesus quando partia o pão.

Comentários (a caminho de Emaús)

Apesar dos esclarecimentos de Jesus, os dois discípulos a caminho de Emaús não conseguiram identificar o Cristo pelas palavras, mas tão somente o reconheceram e creram depois de presenciar o fenômeno do partir o pão.

Diante da aparição e do testemunho, dissiparam-se as dúvidas e creram, mudando completamente o ânimo espiritual em relação ao início da caminhada.

Da mesma maneira, o Mestre sempre está nos chamando, silenciosamente, ao testemunho da nossa fé pelas lições da Palavra de vida eterna.

Mas, o ver para crer algema as almas para o despertar da fé, em que o ser humano fica à espera de um milagre ou fenômeno sobrenatural para buscar a certeza da sua crença na Palavra deixada pelo divino semeador.

Aparição aos discípulos e a Tomé (João, 20: 24-29)

“E oito dias depois estavam outra vez os seus discípulos dentro, e com eles Tomé.

Chegou Jesus, estando as portas fechadas, e apresentou-se no meio, e disse: a paz seja convosco.

Depois disse a Tomé: põe aqui o teu dedo, e vê as minhas mãos; e chega a tua mão, e põe-na no meu lado; e não sejas incrédulo, mas crente.

E Tomé respondeu, e disse-lhe: meu Senhor, e meu Deus!

Disse-lhe Jesus: porque me viste, Tomé, creste; bem-aventurados os que não viram e creram”.

Comentários (aos discípulos e a Tomé)

O Mestre transpassa as portas fechadas, aproxima-se do discípulo de fé vacilante e convida-o a tocar-lhe.

Pelo testemunho da imortalidade do Espírito e da tangibilidade da aparição, Tomé retoma a fé e a crença, até então desconhecidas, com a luz que lhe faltava penetrar o ser.

A alma vence a batalha interna, o coração triunfa e o sentimento de fé se apodera novamente.

Graças à vitória do Espírito imortal sobre a morte da carne que a mensagem cristã se confirmou, vivificou e serviu de base para a sua difusão e expansão.

Aparição de Jesus à margem do mar de Tiberíades (João, 21: 1-8)

Jesus apareceu aos discípulos à margem do mar de Tiberíades.

Disse-lhes Simão Pedro: vou pescar. Os outros disseram vamos contigo.

Entraram na barca, mas, naquela noite, nada apanharam.

Ao amanhecer, Jesus apareceu à margem, sem que eles o reconhecessem, e disse-lhes: filhos, nada tendes que se coma? Responderam-lhe: não.

Disse Jesus: lance a rede do lado direito da barca e acharás.

Eles lançaram a rede, que veio cheia de peixes.

Então, Pedro disse: é o Senhor.

Comentários (mar de Tiberíades)

Jesus, para melhor exemplificar a realidade da sobrevivência, além de confirmar a imortalidade do Espírito, evidenciou, naquele momento, o auxílio que podemos contar do plano espiritual.

A manifestação e a comunicação do Espírito com o mundo visível representam também uma ação providencial para que o homem compreenda a relação existente entre os mundos invisível e visível.

A missão dos Espíritos protetores é como a de um pai em relação aos filhos: de guiar pela senda do bem, auxiliar com conselhos, consolar nas aflições e levantar o ânimo nas provações e expiações.

Última aparição de Jesus (Mateus, 24: 50-53)

“E os onze discípulos partiram para a Galileia, para o monte que Jesus lhes tinha designado.

E, quando o viram, o adoraram; mas alguns duvidaram.

E, chegando-se Jesus, falou-lhes, dizendo: é-me dado todo o poder no céu e na terra. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém.”

Comentários (última aparição)

Na última aparição, Jesus convoca seus discípulos para se transformarem em instrumentos divinos para irradiar a luz de seus ensinamentos para todas as nações, na prática do verdadeiro amor, cooperando na obra de elevação moral e espiritual da Humanidade.

Nesse esforço coletivo, o Cristo pede para resplandecer a luz das nossas conquistas evolutivas em benefício do próximo, estendendo-lhes as mãos para caminharmos juntos em direção ao Pai.

Assim, quem já conquistou certos valores morais elevados e edificantes deve irradiar seus pensamentos, suas palavras, suas ações, suas atitudes e seus gestos como candeias abençoadas sobre os seus semelhantes.

A mulher e a ressureição (Humberto de Campos)

Para melhor compreender a ação das aparições de Jesus para eternidade da mensagem cristã, cita-se trecho do texto de Humberto de Campos, em “Mulher e a ressureição”, do livro “Boa Nova”, na psicografia de Francisco Cândido Xavier:

“A realidade da ressurreição era a essência divina, que daria eternidade ao Cristianismo.

A mensagem da alegria ressoou, então, na comunidade inteira. Jesus ressuscitara! O Evangelho era a verdade imutável.

Em todos os corações pairava uma divina embriaguez de luz e júbilos celestiais.

Levantava-se a fé, renovava-se o amor, morrera a dúvida e reerguera-se o ânimo em todos os Espíritos.

Na amplitude da vibração amorosa, outros olhos puderam vê-lo e outros ouvidos lhe escutaram a voz dulçorosa e persuasiva, como nos dias gloriosos de Jerusalém ou de Cafarnaum.

Desde essa hora, a família cristã se movimentou no mundo, para nunca mais esquecer o exemplo do Messias”.

Eterna palavra da ressurreição

“Sua mensagem de amor, no Evangelho, é a eterna palavra da ressurreição e da justiça, da fraternidade e da misericórdia. Todas as coisas humanas passaram, todas as coisas humanas se modificarão. Ele, porém, é a Luz de todas as vidas terrestres, inacessível ao tempo e à destruição”. (Espírito Emmanuel. Introdução do livro “A caminho da luz”, na psicografia de Francisco Cândido Xavier)

Com a ressurreição, Jesus, além de eternizar seus ensinamentos e exemplos, mostrou a imortalidade do Espírito, como no dizer de Paulo de Tarso: “Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual” (Paulo de Tarso, Primeira Epistola aos Coríntios: 1 Coríntios 15: 44).

Leis fluídicas e propriedades do perispírito

Para o Espiritismo, o ser humano possui três coisas: corpo físico; alma ou Espírito encarnado; e perispírito, laço que prende a alma ao corpo.

O Espírito é a individualização do princípio inteligente, matéria etérea que escapa aos nossos sentidos.

O corpo físico é o envoltório material do Espírito, temporário e perecível, cuja destruição pela morte restitui a liberdade ao Espírito.

A morte é a destruição do corpo físico, mas o Espírito imortal sobrevive e prossegue sua jornada evolutiva na busca da perfeição.

O perispírito é corpo semimaterial do Espírito, invisível para nós no estado normal, porém que pode tornar-se visível e tangível em certas circunstâncias, como sucede nos fenômenos das aparições espirituais.

Dentre as propriedades do perispírito, destaca-se a visibilidade, que permite o Espírito tornar-se visível.

Outra propriedade é a tangibilidade, possibilitando o perispírito tornar-se materialmente tangível, no todo ou em parte.

A tangibilidade pode evidenciar, por exemplo, marcas na pele, dar pancadas, acariciar, ou outras manifestações materiais.

A mutabilidade é outra propriedade que permite ao perispírito, pela ação da plasticidade, mudar seu aspecto com relação à sua estrutura e forma.

Os Espíritos, nas aparições vaporosas, podem assumir a forma que queira, quando querem e a quem querem, não sendo perceptíveis por todas as pessoas.

Se deseja ser reconhecido, ele dá ao seu envoltório as características físicas que possuía quando estava vivo.

Nas aparições tangíveis, os Espíritos têm somente as aparências materiais, sem as suas qualidades.

Os aparecimentos e desaparecimentos dos Espíritos são decorrentes da sutileza do perispírito que pode passar do estado sólido ao fluídico e vice-versa.

Assim, as aparições de Jesus comprovam as leis fluídicas e as propriedades do perispírito.

Jesus se mostrou com o seu corpo perispirítico, o que explica que só tenha sido visto pelos que Ele quis que o vissem.

Mensagem final

Jesus, em sua missão na Terra, deixou a todos nós os seus ensinos e, principalmente, os seus exemplos, cuja Doutrina foi eternizada pelas aparições após a ressurreição.

As verdades divinas da Boa Nova iluminam o nosso interior e purificam os nossos corações no caminho do bem, mas é a prática do verdadeiro amor que nos impulsionará para a evolução moral e espiritual, fazendo-nos agir de acordo com os ensinamentos e exemplos do Cristo, tendo eles como roteiro de vida.

A Doutrina Espírita tem suas respostas para as manifestações, as comunicações, os fenômenos e as aparições espirituais, segundo as leis naturais que regem o Universo, assim como suas interpretações dos textos evangélicos, tendo como foco a transformação moral do ser humano.

Destacamos que Jesus não deixou por escrito os seus ensinamentos, as suas lições e os seus exemplos; e os evangelhos foram redigidos muito tempo depois de sua morte.

Assim, a grande questão que envolvia aquele momento era: qual o futuro do Cristianismo nascente depois da morte de Jesus?

Nesse contexto, a primeira aparição de Jesus para Maria Madalena foi fundamental para o Cristianismo nascente, confirmando a ressurreição do Cristo e eternizando as lições sagradas da lei maior do amor para todos que desejam regenerar-se.

Apesar da Boa Nova, os discípulos estavam dominados pela fé vacilante e pelo desânimo, e cegos para identificar Jesus em suas aparições, mas somente acreditaram quando testemunharam os fenômenos por ele realizados.

Assim, as aparições do Cristo confirmaram a imortalidade do Espírito e a eternidade da Palavra, reerguendo o ânimo dos discípulos para enfrentar sem medo as tribulações da vida e suportar os martírios por seguir Jesus.

O Cristo exemplificou, ainda, o auxílio de um ser espiritual pela manifestação e pela comunicação entre os mundos invisível e visível.

A crença na vida futura é fundamental para todo cristão, pois, sem esse entendimento, nenhuma razão de ser têm os preceitos morais deixado pelo Cristo.

Essa crença proporciona a fé inabalável no porvir, acarreta consequências morais e muda a maneira como se enxerga a vida terrena. A vida corpórea torna-se uma simples e breve passagem.

As vicissitudes e tribulações da vida não passam de incidentes que suportará com paciência, por sabê-las de curta duração.

A morte não mais assusta, porquanto deixa de ser algo que conduz para o nada, tornando-se uma porta de progresso que se abre para a libertação da alma.

Sabendo temporária essa vida, maior será a paz de Espírito para enfrentar as provas e expiações que conduzirão para outro estágio evolutivo do ser imortal.

Por tudo isso, graças a esses relatos e testemunhos das aparições de Jesus que a mensagem cristã se confirmou, vivificou e serviu de base para a sua difusão e expansão.

Bibliografia

BÍBLIA SAGRADA.

CAMPOS, Humberto de (Espírito); (psicografado por) Francisco Cândido Xavier. Boa Nova. 37ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2016.

EMMANUEL (Espírito); psicografado por Francisco Cândido Xavier. A caminho da luz.  1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2016.

EMMANUEL (Espírito); (psicografado por) Francisco Cândido Xavier. Pão nosso. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2018.

KARDEC, Allan; tradução de Evandro Noleto Bezerra. A Gênese. 2ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2013.

KARDEC, Allan; tradução de Guillon Ribeiro. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2019.

KARDEC, Allan; tradução de Guillon Ribeiro. O Livro dos Espíritos. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2019.

MIRANDA, Manoel Philomeno de (Espírito); psicografado por Divaldo Pereira Franco. Transição Planetária. 5ª Edição. Salvador/BA: Editora Leal, 2017.

SCHUTEL, Cairbar. Parábolas e Ensino de Jesus. 28ª Edição. Matão/SP: Casa Editora O Clarim, 2016.

Para acessar o Blog Reflexões espíritas, clicar no link abaixo:

https://juancarlosespiritismo.blog/

Deixe um comentário

Preencha os seus dados abaixo ou clique em um ícone para log in:

Logo do WordPress.com

Você está comentando utilizando sua conta WordPress.com. Sair /  Alterar )

Imagem do Twitter

Você está comentando utilizando sua conta Twitter. Sair /  Alterar )

Foto do Facebook

Você está comentando utilizando sua conta Facebook. Sair /  Alterar )

Conectando a %s

%d blogueiros gostam disto:
search previous next tag category expand menu location phone mail time cart zoom edit close