Liberdade, igualdade e fraternidade

Depois da Revolução Francesa, liberdade, igualdade e fraternidade deveriam ser os ideais a influenciar as nações, mas elas lutaram e continuam lutando pela supremacia da liberdade ou da igualdade, esquecendo-se da importância da fraternidade para a evolução da humanidade.

Dia chegará em que a fraternidade universal vencerá as suas fronteiras e reinará na Terra.

Essas palavras juntas transmitem aspirações que deveriam orientar nossas vidas e, ainda, as organizações sociais dos povos e das nações.

Das três palavras, as nações deveriam ter começado suas orientações políticas pela fraternidade, porquanto o amor ao próximo, a caridade, a benevolência, a tolerância, o respeito e a indulgência expressam a síntese de todos os sentimentos generosos e por isso deveria estar na base do progresso para a renovação moral.

Da fraternidade, como seria mais fácil compreender a liberdade e a igualdade!

Mas o egoísmo e o orgulho bloqueiam as ações fraternas.

Na verdade, somente teremos e compreenderemos liberdade e igualdade quando conquistarmos a fraternidade em nossas vidas.

Hoje, mais do que nunca, há uma necessidade de se reeducar a moral da humanidade, para que ela possa chegar à fase de um mundo regenerado, como decorrência da divina lei do progresso.

Se a prática da fraternidade prevalecesse entre as nações, as raças e os indivíduos, como decorrência dos ensinos morais do Cristo e de todos os que aceitassem suas lições de vida, há muito teriam desaparecido as violências do mundo, especialmente as imposições dos mais fortes sobre os fracos.

Até quando a fraternidade estará dissociada da liberdade e da igualdade?

Autor: Juan Carlos Orozco

Referência bibliográfica:

EMMANUEL (Espírito), na psicografia de Francisco Cândido Xavier. A caminho da luz. 38ª Edição. Brasília/DF. Federação Espírita Brasileira, 2016.

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