Vivemos momento de transição planetária, passando de mundo de provas e expiações a caminho de um mundo regenerado.
Momento de mudanças que a Humanidade deverá passar decorrentes da lei de progresso, do surgimento de uma Nova Era, símbolo de uma sociedade mais feliz, justa, pacífica, amorosa e fraterna.
Ao invés de anunciar o fim, revela o começo de uma nova fase de evolução espiritual e planetária da Terra.
Trata-se do fim de um ciclo evolutivo da Humanidade, dos tempos de um mundo velho, com o desaparecimento de tudo que é contrário à moral, à justiça e à lei de Deus, com o surgimento de um mundo novo sob a égide da verdade, do bom entendimento, da lisura de caráter, da equidade, do amor, da paz e da fraternidade universal.
Diante desta pandemia, muitos se perguntam: são os sinais dos tempos?
É sob esta ótica que abordaremos este tema.
Preâmbulo
Até hoje, muitos se assustam com o Apocalipse escrito por João Evangelista por meio de simbolismos e alegorias, fazendo relação desta revelação com o fim do mundo.
O Apocalipse, revelação de Jesus Cristo, que foi dada por Deus, ao invés de anunciar o fim do mundo, narra o início de uma Nova Era da Humanidade.
Outra questão que deixa a muitos receosos e com medo: Tem hora e data marcadas para tudo isto ocorrer? Vários textos evangélicos respondem a esta indagação.
“Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai”. (Mateus, 24: 36)
“Portanto, vigiai, porque não sabeis em qual dia vem o vosso Senhor”. (Mateus, 24: 42)
“Senhor, Senhor, abre-nos a porta! Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço. Portanto, vigiai, porque não sabeis nem o dia, nem a hora”. (Mateus, 25: 13)
Pela Parábola das dez virgens (Mateus, 25: 1-13), aqueles que não se prepararem para estes tempos perderão o início das bodas, quando se fecharem as portas de um momento para outro, como expresso na Parábola da figueira (Mateus, 24: 32-36): “Quanto ao dia e à hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão somente o Pai”.
Daí a importância de se perseverar na vigilância necessária, porque não se pode precisar o momento em que ocorrerá a transição da Humanidade, por isso o alerta na Parábola das dez virgens: “Portanto, vigiai, porque não sabeis nem o dia, nem a hora”.
Logo, tenhamos a devida cautela quando nos apresentarem uma data para estas coisas ocorrerem.
Por que estas mudanças?
O Universo está em movimento e evoluindo, pois o progresso é lei da natureza e todos os seres estão submetidos a ele. Nada está parado.
O mundo, ao progredir, oferece morada mais agradável a seus habitantes à medida que eles também progridem.
Paralelamente, marcham os progressos de homens, animais, vegetais e os mundos que eles habitam.
Há bilhões de anos, a Terra não existia; nem o sistema solar. Mas, já havia sóis iluminando o Universo.
Planetas davam vida e existência a uma imensidão de seres que nos precederam na carreira humana.
Produções da natureza desconhecida e maravilhosos fenômenos do céu estavam sob outros olhares.
Antes e depois de nós, está a eternidade.
No espaço, ocorre a eterna ação simultânea da criação, em perfeita harmonia, sendo que nada é por acaso, revelando uma providência divina.
Dos ensinos dos Espíritos, somos informados que há diferentes categorias de mundos, quanto ao grau de adiantamento ou inferioridade dos seus habitantes.
Há mundos inferiores à Terra, física e moralmente; outros da mesma categoria que o nosso planeta; e outros mais ou menos superiores.
Mundos primitivos: destinados às primeiras encarnações.
Mundos de expiação e provas: onde domina o mal.
Mundos de regeneração: em que as almas ainda têm o que expiar, mas haurem novas forças.
Mundos ditosos: onde o bem sobrepuja o mal.
Mundos celestes ou divinos: habitações de Espíritos depurados, onde exclusivamente reina o bem.
Pertencente ao mundo de expiação e provas, a Terra já esteve material e moralmente num estado inferior.
Hoje, se prepara para atingir um grau mais avançado pela lei do progresso.
Para que os homens sejam felizes na Terra, é preciso que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados.
As principais alterações que se observam, hoje, são de natureza moral, convidando o ser humano à mudança de comportamento, alterando os hábitos viciosos.
Moralmente, a Humanidade progride pelo desenvolvimento da inteligência, do senso moral e do abrandamento dos costumes.
Até aqui, a Humanidade tem realizado grandes progressos com a sua inteligência, chegando a resultados que jamais havia alcançado, sob o ponto de vista das ciências.
Resta, ainda, um imenso progresso a realizar: fazer com que reine a caridade, a fraternidade e a solidariedade, para assegurar o bem-estar moral de todos os seus habitantes.
Quando a humanidade está madura para subir um degrau, pode-se dizer que os tempos marcados por Deus são chegados.
De todas as partes somos alertados sobre esses tempos, em que grandes acontecimentos ocorrerão para a regeneração da humanidade.
Se a nossa época está designada para a realização de certas coisas, é que estas têm uma razão de ser na marcha do conjunto.
Materialmente, a Terra tem sofrido transformações identificadas e comprovadas pela Ciência.
A transformação moral ocorrerá pela depuração dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam.
Não se trata de uma mudança parcial, uma renovação limitada a certa região, povo ou raça. Trata-se de um movimento universal, que se opera no sentido do progresso moral.
A geração futura, livre das escórias do velho mundo e formada de elementos mais depurados, se achará possuída de ideias e de sentimentos muito diversos dos da geração presente, que se vai a passo de gigante.
O velho mundo estará morto, ficando para a História.
Profecias evangélicas
“E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas essas coisas são o princípio das dores”. (Mateus, 24: 6-8)
“Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo está aqui ou ali, não lhe deis crédito, porque surgirão falsos cristos e falsos profetas e farão tão grandes sinais e prodígios, que, se possível fora, enganariam até os escolhidos”. (Mateus, 24: 23-24)
“E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas. Então, aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem; e todas as tribos da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória”. (Mateus, 24: 29-30)
“Na verdade, na verdade vos digo que vós chorastes e vos lamentareis, e o mundo se alegrará, e vós estareis tristes; mas a vossa tristeza se converterá em alegria. (…) Assim também vós, agora, na verdade, tendes tristeza; mas outra vez vos verei, e o vosso coração se alegrará, e a vossa alegria, ninguém vo-la tirará”. (João, 16: 20 e 22)
Os tempos são chegados
Essas profecias de Jesus referem-se às provações da Humanidade, consoante a lei de progresso.
Sob alegorias, grandes verdades se ocultam.
Há a predição das calamidades de todo o gênero que assolarão a Humanidade, decorrentes da luta suprema entre o bem e o mal, a fé e a incredulidade, e as ideias novas e as retrógradas.
Haverá a difusão, por toda a Terra, do Evangelho restaurado na sua pureza primitiva.
Depois, a do reinado do bem, que será de paz e fraternidade universais, a derivar do código de moral.
Essas profecias produzem reações antagônicas.
Os incrédulos conservam-se indiferentes, sem dar importância.
Os crentes, que tudo aceitam sem análise, conferem-lhes um caráter místico ou sobrenatural.
São duas visões errôneas, porque envolvem a negação da Providência e que tais palavras não anunciam a perturbação.
Em geral, as pessoas focam as dores, os sofrimentos e as consequências, sem se preocuparem com as causas.
É preciso identificar a origem das dores, descobrir por que elas acontecem. Somente assim é possível amenizá-las, neutralizá-las ou mesmo impedi-las.
A principal causa do sofrimento é o atraso moral, a ignorância das leis de Deus.
As guerras e outras calamidades no mundo são lutas originárias da imperfeição moral e intelectual.
Cristo disse: “É preciso que haja escândalo no mundo” (Mateus, 18: 7).
Como seres imperfeitos, os homens se mostram propensos a praticar o mal: porque árvores más só dão maus frutos.
Ocorrem duas formas de destruição na Natureza: a natural e a abusiva.
A natural garante a diversidade biológica e a manutenção da vida no Planeta. Faz parte do processo de transformação, que tem por fim a renovação e a melhoria dos seres vivos.
A abusiva acontece porque o homem ainda se deixa governar pela natureza animal e pelas paixões.
As guerras e outros flagelos provocados são destruições que excedem os limites da necessidade, violando a lei de Deus.
Coloca-se em evidência os flagelos destruidores que atingirão a Humanidade: os provocados pela ação irresponsável do homem e os relacionados à sua incapacidade de controlar as doenças, assim como os flagelos naturais que ocorrem à revelia da ação humana.
Jesus aconselha não temer tais calamidades: “não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça”.
Importante compreender que o sofrimento é um dos mecanismos educativos, permitido por Deus, quando o homem se revela rebelde à Sua Lei.
O ser moralizado compreende o valor das provações, vendo nelas o remédio amargo, mas útil à sua melhoria espiritual.
É sempre medida inteligente, e de coragem, não temer ou fugir do sofrimento, mas enfrentá-lo com bom ânimo e fé, extraindo de suas lições o devido aprendizado.
Jesus também anuncia que “todas essas coisas são o princípio das dores”. Trata-se de movimentos que marcam o atual período de transição, no qual estamos mergulhados, porém fundamentais para que se estabeleça, no futuro, a era da regeneração humana.
Principais características da transição: ocorrências de flagelos destruidores, naturais ou provocados pelo homem, como terremotos, maremotos, erupções vulcânicas, acidentes de graves proporções, guerras e demais conflitos bélicos, epidemias ou pandemias etc.
Calamidades acompanhadas pela degradação moral e dissolução dos bons costumes, típica dos conflitos de moralidade nos momentos de transformação social.
Porém, almas generosas e caridosas estarão presentes no momento de transição, empenhadas em minorar o sofrimento dos seus irmãos em humanidade.
Por outro lado, surgirão também aproveitadores que se alimentarão do sofrimento no Planeta. São Espíritos inescrupulosos e mentirosos.
É preciso agir com cuidado para não sermos por eles envolvidos e enganados, porque, submetidos ao peso das provações, estaremos mais expostos e fragilizados.
A despeito do sofrimento neste período, é momento para aferição de valores morais.
Falsos profetas e cristos provocam desordens e desarmonias, testando o caráter dos verdadeiramente bons ou dos escolhidos.
Haverá a inequívoca a vitória do Cristo.
Passado o período de transição, os Espíritos que permaneceram fiéis ao bem receberão morada com uma Humanidade desejosa de progredir, que foi transformada pela força do amor.
Pela prática geral do Evangelho, haverá grande melhora no estado moral dos homens, trazendo o reinado do bem e acarretando a queda do mal.
Na regeneração, a Humanidade se encontrará mais feliz, mas o progresso espiritual não estará completo, pois a caminhada evolutiva é longa.
A nova geração
Chegado o tempo, ocorrerá grande emigração.
Os que praticam o mal, não tocados pelo bem e indignos do planeta transformado, serão excluídos espiritualmente para não obstaculizar o progresso.
Irão expiar em mundos inferiores e raças atrasadas, levando os conhecimentos adquiridos e tendo por missão fazê-las avançar.
Serão substituídos por Espíritos melhores, que farão reinar a justiça, a paz e a fraternidade.
A duas gerações se confundem, com a partida de uma e a chegada da outra.
A nova geração marchará para a realização de todas as ideias humanitárias compatíveis com o grau de adiantamento a que houver chegado.
Pela natureza das disposições morais, torna-se fácil distinguir a qual das duas pertence cada indivíduo.
A nova geração se distinguirá por inteligência e razão geralmente precoces, aliadas ao sentimento inato do bem e a crenças espiritualistas, o que constitui sinal indubitável de certo grau de adiantamento anterior.
Não se comporá de Espíritos eminentemente superiores, mas dos que, já tendo progredido, aptos a secundar o movimento de regeneração.
O que distingue os Espíritos atrasados é a revolta contra Deus, por se recusarem a reconhecer um poder superior aos poderes humanos; a propensão para paixões degradantes, sentimentos antifraternos de egoísmo, orgulho, inveja e ciúme; o apego material, a sensualidade, a cupidez, a avareza.
Não se deve entender que por meio dessa emigração de Espíritos sejam expulsos da terra e relegados para mundos inferiores todos os Espíritos retardatários.
Muitos, ao contrário, a ela voltarão, pois se atrasaram porque cederam ao arrastamento das circunstâncias e do exemplo.
Haverá auxílio de Espíritos benévolos que pelos retardatários se interessam e dão pressa em esclarecê-los e mostrar-lhes o falso caminho em que seguiam.
Os Espíritos da nova geração serão compostos de Espíritos melhores e de antigos que se melhoraram.
As grandes partidas coletivas não têm por único fim ativar as saídas; têm igualmente o de transformar mais rapidamente o espírito da massa, livrando-a das más influências e o de dar maior ascendente às ideias novas.
A regeneração da humanidade não exige a renovação integral dos Espíritos: basta uma modificação em suas disposições morais.
Essa modificação se opera em todos quantos lhe estão predispostos, desde que sejam subtraídos à influência perniciosa do mundo.
Assim, nem sempre são outros os Espíritos que voltam; com frequência são os mesmos Espíritos, mas pensando e sentindo de outra maneira.
CONCLUSÃO
O Universo está em constante movimento. Nada está parado. Progridem matéria e espírito.
Como seres espirituais e inteligentes, o nosso destino é a perfeição relativa à Humanidade, tendo Jesus como modelo e guia, pois Ele é o caminho, a verdade e a vida em direção ao Pai.
Ninguém chega ao Criador senão por Ele.
Todos, sem exceção, cedo ou tarde, atingirão esta perfeição, quando o reino de Deus estiver dentro de nós.
Ao alcançarmos esta meta coletivamente, o reino de Deus será deste mundo.
Nesta direção, mergulhados no determinismo divino e na dinâmica evolutiva do Universo, somos movidos pelos anseios de melhorar e aperfeiçoar cada vez mais.
Vivemos momento de transição planetária, do mundo de provas e expiações para mundo regenerado, onde reinará a fraternidade universal, em que o velho será substituído pela alvorada de luz dos novos tempos.
A Humanidade passará da Era da Matéria, na qual predominam os sentimentos inferiorizados, para a Era do Espírito, pelo renascimento do ser mais perfeito e formoso.
A Era do Espírito nasce para os próximos milênios, com a presença do Cristo em nossos corações, onde se assentará o templo divino, e poderemos dizer: “já não sou eu quem vive, mas Cristo que vive em mim”.
O Divino Semeador sempre lança a sua semente esperando que sejamos solos férteis. Ele sempre está falando ao nosso coração, em silêncio. Cada um de nós terá de construir a própria edificação da sua futura morada. A fé sem obras é nada!
A transição da Era da Matéria para a Era do Espírito tem de começar no mundo interior de cada criatura.
Comecemos pela reforma íntima, dando novo rumo à vida pela renovação que liberta, substituindo sentimentos inferiores pelos mais elevados. Devemos modificar os velhos hábitos que cristalizam o coração, abandonando-os por não satisfazerem a paz interior.
O momento de transição pede maior espiritualização, substituindo as velhas fórmulas da ignorância, da opressão política ou religiosa, moral ou econômica, pelas elevadas noções de fraternidade do Cristianismo.
Quando nos moralizarmos e tornarmos realmente altruístas, nos converteremos em fontes luminosas, ligando o Céu e a Terra. Se desejamos sublimar as nossas faculdades mediúnicas, temos que nos educar, transformando o coração em um altar de fraternidade.
A Era do Espírito pede a conquista de nós mesmos, luta incessante, trabalho e responsabilidades.
É o futuro acenando-nos com as suas mãos de luz para a realização das obras celestiais.
Bibliografia:
BÍBLIA.
KARDEC, Allan; tradução de Evandro Noleto Bezerra. A Gênese. 2ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2013.
KARDEC, Allan; tradução de Guillon Ribeiro. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2019.
KARDEC, Allan; tradução de Guillon Ribeiro. O Livro dos Espíritos. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2019.
MIRANDA, Manoel Philomeno de (Espírito); psicografado por Divaldo Pereira Franco. Transição Planetária. 5ª Edição. Salvador/BA: Editora Leal, 2017.
MOURA, Marta Antunes de Oliveira (organizadora). Estudo aprofundado da doutrina espírita: Ensinos e parábolas de Jesus – Parte II. Orientações espíritas e sugestões didático-pedagógicas direcionadas ao estudo do aspecto religioso do Espiritismo. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2016.
PERALVA, Martins. Estudando a mediunidade. 27ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2017.
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Segue abaixo uma compilação de trechos de livros (em PDF) da literatura Espírita e alguns vídeos do Youtube que tratam do assunto: “Sinais dos Tempos” ou “Os Tempos são chegados”.
Boas reflexões!
Sinais dos Tempos: Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita – Livro III – FEB
MOURA, Marta Antunes de Oliveira (organizadora). Estudo aprofundado da doutrina espírita: Ensinos e parábolas de Jesus – Parte II. Orientações espíritas e sugestões didático-pedagógicas direcionadas ao estudo do aspecto religioso do Espiritismo. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2016.
Site: Bíblia do Caminho † Estudos Espíritas
http://bibliadocaminho.com/ocaminho/Tematica/EE/Estudos/EadeP1T2P2.1.4.htm
Os tempos são chegados: A Gênese – Allan Kardec – FEB
KARDEC, Allan; tradução de Evandro Noleto Bezerra. A Gênese. 2ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2013
Palestra de Haroldo Dutra Dias – São Chegados os Tempos – Youtube
Palestra de Divaldo Franco – (Pt 1) Sinais dos Tempos – Youtube
Palestra de Divaldo Franco – (Pt 2) Sinais dos Tempos – Youtube
Seminário: Transição Planetária – Palestra 1: Sinais dos Tempos – Afonso Chagas – YouTube
Mto. bom, é isso mesmo.A gde.transformacao começa dentro de cada um de nós, transformação essa que o Mestre Jesus chamava de metanoia.
Parabéns.