A última ceia (palestra no GEABL, em 18 AGO 22)

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A seguir o texto da palestra

A última ceia (palestra)

Considerações iniciais

Este tema abordará o texto “A última ceia”, do Espírito Humberto de Campos, do livro “Boa Nova”, Cap. 25, na psicografia de Francisco Cândido Xavier.

Ele engloba várias passagens dos momentos finais de Jesus entre nós, há mais de dois mil anos, relatados pelos quatro evangelistas.

Humberto de Campos, em sua narrativa, apresenta alguns registros do plano espiritual que fornecem detalhes a respeito dos fatos acontecidos naquele encontro inesquecível.

Como de costume, naquela ceia, Jesus ensina e exemplifica para os apóstolos a vivência da lei do amor, segundo os princípios da verdadeira fraternidade que devem reinar na Humanidade.

O Mestre anuncia, ainda, orientações e acontecimentos que iriam suceder, os quais serviriam de testemunho de vida para a comunhão com Deus.

Para as reflexões necessárias, dividimos o texto de Humberto de Campos nos seguintes tópicos:

  1. anunciação da hora do martírio;
  2. a traição de Judas;
  3. o Consolador prometido;
  4. os desígnios de Deus;
  5. o alimento espiritual; e
  6. o maior é o que serve.

Anunciação da hora do martírio (Mateus, 26: 1-5; e Lucas, 22: 1-16)

Jesus reunido com os discípulos, no primeiro dia de festa da Páscoa, como de outras vezes, o Mestre partiu o pão com ternura.

Em dado instante, tendo feito longa pausa, o Messias disse:

“– Amados: é chegada a hora em que se cumprirá a profecia da Escritura. Humilhado e ferido, terei de ensinar em Jerusalém a necessidade do sacrifício próprio, para que não triunfe apenas uma espécie de vitória, tão passageira quanto as edificações do egoísmo ou do orgulho humanos.

(…) eu vim de meu Pai para ensinar como triunfam os que tombam no mundo, cumprindo um sagrado dever de amor, como mensageiros de um mundo melhor, onde reinam o bem e a verdade.

Minha vitória é a dos que sabem ser derrotados entre os homens, para triunfarem com Deus, na divina construção de suas obras, imolando-se, com alegria, para glória de uma vida maior.”

Comentários

Jesus anunciou aos discípulos, antecipadamente, o martírio que passaria em testemunho da lição de sacrifício por amor à Humanidade.

Os seguidores do Cristo sabem que na vida terão tribulações, aflições, dores e sofrimentos, mas jamais se entregarão à angústia e ao desânimo.

Sabem que o divino Mestre, depois do martírio, venceu a morte em ressurreição para a vida eterna, a vida que nunca acaba pela imortalidade do Espírito.

Hoje, o grande desafio é o martírio da luta interior do bem contra o mal, afastando o egoísmo, o orgulho, a vaidade e todos os sentimentos inferiores.

As tribulações fazem parte do seguimento do Cristo e quem quiser ser seu discípulo, renuncia a si mesmo, tome a sua cruz e siga em frente, porquanto os sofrimentos e as angústias dessa vida fazem parte da caminhada com Deus.

Fé e coragem, o Mestre Jesus sempre estará conosco por todos os séculos.

A traição de Judas (Mateus, 26: 14-25; Marcos, 14: 17-21; Lucas, 22: 21-23; e João, 13: 21-30)

Naquela ceia, o Messias afirmou que um de seus discípulos haveria de trai-lo.

Judas articulava negociações com os doutores do Templo.

Os discípulos perguntavam ao Mestre: quem seria esse traidor?

Ante as interrogações, Jesus os advertiu:

“Uma das maiores virtudes do discípulo do Evangelho é a de estar pronto ao chamado da Providência divina. Não importa onde e como seja o testemunho de nossa fé. O essencial é revelarmos a nossa união com Deus, em todas as circunstâncias. É indispensável não esquecer a nossa condição de servos de Deus, para bem lhe atendermos ao chamado, nas horas de tranquilidade ou de sofrimento.”

João pergunta: “– Senhor (…); mas, por que motivo será justamente um dos vossos discípulos o traidor de vossa causa?

Comentários

Judas passou para a história como o traidor do Cristo.

Ele foi um discípulo iludido que não compreendeu a essência dos ensinamentos e a profundidade da mensagem cristã.

Entendia que o Evangelho somente poderia vencer com o amparo dos prepostos de César ou das autoridades administrativas de Jerusalém.

Na sua percepção, o Messias deveria deter todos os poderes para impor a Boa Nova, sonhando com o domínio político do Evangelho para a transformação compulsória das criaturas.

Judas não entendeu que as escolhas entre o bem e o mal deveriam ser livres  para a responsabilização dos atos praticados, perante a justiça divina.

Não compreendeu também que as lições do Mestre eram divinas: detentor das palavras de vida eterna. Quando caiu em si, era tarde demais, porque o Cristo fora entregue a juízes cruéis.

Perante Jesus (Emmanuel, na psicografia de Chico Xavier. Reformador, junho de 1957, p. 138.)

“(…), analisando o gesto de Judas, incriminamo-lo em pensamento.

Por que teria tido a coragem de vender o divino Amigo por trinta moedas?

Entretanto, bastará um exame mais profundo em nós mesmos, a fim de que vejamos nossa própria negação à frente do Cristo. (…)

Em quantas existências e situações tê-lo-emos vendido no altar do próprio coração, ao preço mesquinho de nosso desvairamento individual? (…)

Na edificação íntima do reino de Deus, meditemos nossos erros conscientes ou não, definindo nossas responsabilidades e débitos para com a vida, para com a natureza e para com os semelhantes e, em todos os assuntos que se refiram à deserção perante o Cristo, teremos bastante força para desculpar as faltas do próximo, perguntando, com sinceridade, no âmago do coração: ‘Porventura existirá alguém mais ingrato para contigo do que eu, Senhor?”

O Consolador prometido (João, 14: 16 e 26; 15: 26; 16: 7)

“Jesus pousou no interlocutor os olhos serenos e acentuou:

– Em verdade, cumpre-me afirmar que não me será possível dizer-vos tudo agora; entretanto, mais tarde enviarei o Consolador, que vos esclarecerá em meu nome, como agora vos falo em nome de meu Pai.”

Comentários

Jesus disse: “ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. Mas, quando vier aquele Espírito de Verdade, ele vos guiará em toda a verdade; porque não falará de si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará o que há de vir” (João 16: 12-13).

Naquele momento, eles não podiam suportar revelações e verdades que somente o tempo possibilitaria, após certo desenvolvimento da inteligência e da moral.

Jesus promete outro consolador, o Espírito de Verdade, que o mundo ainda não conhece, por não estar maduro para o compreender.

O Consolador que o Pai enviará para ensinar todas as coisas e relembrar o que o Cristo há dito.

Assim, o Espiritismo veio, na época predita, cumprir a promessa do Cristo.

O Espiritismo é obra coletiva dos Espíritos que participaram da Codificação, vozes do Céu que contaram com o auxílio de incontáveis médiuns, de maneira universal, transmitindo as mesmas mensagens.

Jesus é fundamento de toda luz e sabedoria, modelo e guia, representando o tipo de perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra.

O Espiritismo vem abrir os olhos e os ouvidos, porque fala sem figuras e sem alegorias, dogmas, normas teológicas, levantando o véu lançado sobre certos mistérios.

Vem trazer a suprema consolação aos deserdados da Terra e a todos os que sofrem, atribuindo causa justa e fim útil a todas as dores.

Os desígnios de Deus

Jesus disse: “As mãos, que eu acariciei, voltam-se agora contra mim. Todavia, minha alma está pronta para execução dos desígnios de meu Pai.”

“E, detendo-se um pouco a refletir, continuou para o discípulo em particular:

– Ouve, João: os desígnios de Deus, se são insondáveis, também são invariavelmente justos e sábios. O escândalo desabrochará em nosso próprio círculo bem-amado, mas servirá de lição a todos aqueles que vierem depois de nossos passos, no divino serviço do Evangelho.

Eles compreenderão que para atingirem a porta estreita da renúncia redentora hão de encontrar, muitas vezes, o abandono, a ingratidão e o desentendimento dos seres mais queridos. Isso revelará a necessidade de cada qual firmar-se no seu caminho para Deus, por mais espinhoso e sombrio que ele seja.

O Apóstolo impressionara-se vivamente com as derradeiras palavras do Mestre e passou a meditar sobre seus ensinos.”

Comentários

Os desígnios de Deus, quase sempre inexplicáveis e de difícil compreensão, são justos e sábios segundo as leis divinas, pois, em tudo, há uma ação e uma providência divina. Nada é por acaso.

Os escândalos, que os seres humanos dão causas, são consequências de suas imperfeições e da ignorância das leis de Deus; não raro, eles ocorrem no meio mais íntimo.

Esses escândalos têm como efeitos existências educativas em pluralidade de existências para a renovação e a regeneração do Espírito, mediante provas e expiações relacionadas às faltas cometidas, exigindo esforço, trabalho e merecimento para impulsionar o devido progresso moral e espiritual.

O alimento espiritual(Mateus, 26: 26-29; Lucas, 22: 14-20; e Marcos, 14: 22-25)

“Jesus, (…) oferecendo a cada companheiro um pedaço de pão, exclamou: – Tomai e comei! Este é o meu corpo.

Em seguida, servindo a todos de uma pequena bilha de vinho, acrescentou: – Bebei! porque este é o meu sangue, dentro do Novo Testamento, a confirmar as verdades de Deus. (…)

(…) está muito próximo o nosso último instante de trabalho em conjunto e quero reiterar-vos as minhas recomendações de amor, feitas desde o primeiro dia do apostolado. Este pão significa o do banquete do Evangelho; este vinho é o sinal do espírito renovador dos meus ensinamentos. Constituirão o símbolo de nossa comunhão perene, no sagrado idealismo do amor, com que operaremos no mundo até o último dia. Todos os que partilharem conosco, através do tempo, desse pão eterno e desse vinho sagrado da alma, terão o espírito fecundado pela luz gloriosa do reino de Deus, que representa o objetivo santo dos nossos destinos.”

Comentários

O simbolismo do pão e do vinho tem significado específico para o Espiritismo.

O Espírito Emmanuel, na psicografia de Francisco Cândido Xavier, no livro “O Consolador”, Questão 318, esclarece: “A verdadeira eucaristia evangélica não é a do pão e do vinho materiais (…), mas, a identificação legítima e total do discípulo com Jesus, de cujo ensino de amor e sabedoria deve haurir a essência profunda, para iluminação dos seus sentimentos e do seu raciocínio, através de todos os caminhos da vida.”

Assim, Jesus não fez referência ao pão e ao vinho materiais, mas à sua divina doutrina que alimenta e sacia os Espíritos, dos alimentos espirituais que precisam ser repartidos com todos em comunhão com Deus, para que não sintam mais fome e sede das verdades que libertam a alma para a vida eterna.

O maior é o que serve (João, 13: 4-17)

Os discípulos maravilhados com as promessas daquele reinado venturoso e sem-fim, sem compreender claramente o que significava, começaram a discutir suas aspirações e conquistas para o futuro.

O Cristo falava com os discípulos a respeito do trabalho de redenção, das ovelhas que ainda não faziam parte do rebanho e que o reino de Deus espera a todos com a sua eternidade luminosa.

Debatiam sobre qual dos companheiros poderia ser o maior de todos, quando chegasse o reino com as suas grandiosidades.

Depois do triunfo, todos deveriam entrar em Nazaré para revelar a doutores e ricos da cidade suas superioridades espirituais e seus poderes supremos.

Tadeu esclarecia que seu intento era dominar os mais fortes e impenitentes do mundo, para que aceitassem, de qualquer modo, a lição de Jesus.

Diante das discussões acirradas sobre o maior de todos para uma conquista material e transitória, os discípulos desejavam cada qual a maior parte.

Nesse instante, o Mestre: “Com espanto de todos, despiu a túnica singela e cingiu-se com uma toalha em torno dos rins, à moda dos escravos mais íntimos, a serviço dos seus senhores.

E, (…) tomou de um vaso de água perfumada e, ajoelhando-se, começou a lavar os pés dos discípulos.

Ante o protesto geral em face daquele ato de suprema humildade, Jesus repetiu o seu imorredouro ensinamento:

– Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem, porque eu o sou. Se eu, Senhor e Mestre, vos lavo os pés, deveis igualmente lavar os pés uns dos outros no caminho da vida, porque no reino do Bem e da Verdade, o maior será sempre aquele que se fez sinceramente o menor de todos.”

Comentários

Naquela ceia, diante das promessas de um novo reino divino e venturoso, tem-se a contenda entre os discípulos sobre quem seria o maior.

Ao cingir o corpo com a toalha, Cristo reproduz a forma de agir dos escravos em relação aos senhores. Quis, pelo exemplo, revelar-se escravo pelo amor.

Entregando-se a lavar os pés dos apóstolos, queria o Mestre testemunhar a suprema lição de humildade, demonstrando que o maior para Deus será sempre aquele que se fizer o menor de todos.

Assim, Jesus, pelo exemplo, ensina a importância da humildade, da servidão e do amor, em que o maior seja escravo e servo, da mesma maneira em que o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a vida pela redenção de muitos.

Especificamente a respeito da fala de Tadeu:

A conquista do reino de Deus requer uma compreensão muito mais profunda, porquanto a edificação desse reino de amor começa no íntimo de cada ser humano.

A vinda do reino de Deus atinge os corações de todas as pessoas, individual ou coletivamente, para o progresso moral e espiritual da Humanidade.

Essa “vinda” depende da sinergia dos estados vibracionais das almas humanas decorrentes das suas harmonias e dos seus equilíbrios íntimos, em longo processo de evolução.

A edificação do reino divino, em cada ser deste mundo, será decorrente do uso correto do livre-arbítrio nas escolhas pelo caminho da verdade e da vida em direção ao Pai.

Portanto, a conquista desse reino de amor será sem a violência do livre-arbítrio, com a iluminação da verdade divina que liberta a alma e pelo serviço edificante na prática da caridade para consigo mesmo e junto ao meu próximo.

Conclusão

A importância do tema “A última ceia”

A última ceia traz inúmeros ensinamentos para as nossas vidas, representados pelo amor e pelos exemplos de Jesus deixados em sua missão na Terra, os quais servem de guia e modelo para impulsionar a nossa evolução moral e espiritual.

Precisamos conhecer e sentir mais Jesus, assimilar e compreender os seus ensinamentos, aceitar o seu jugo e seguir as suas pegadas.

Como “Enviado de Deus, Ele foi a representação do Pai junto do rebanho de filhos transviados do seu amor e da sua sabedoria, cuja tutela lhe foi confiada nas ordenações sagradas da vida no Infinito. Diretor angélico do orbe, seu coração não desdenhou a permanência direta entre os tutelados míseros e ignorantes …” (Emmanuel. O Consolador. Questão 283.)

A Boa Nova e o amor fraterno

O Cristo trouxe a Boa Nova com toda a sua pureza, entregando a chave que abre os corações humanos para a fraternidade universal, em que o Mestre resumiu toda a lei de Deus em: “amar a Deus acima de todas as coisas e o próximo como a si mesmo”, e acrescentando: “aí estão a lei toda e os profetas”.

O amor fraterno universal e a pureza do coração são insumos essenciais para a busca da paz interior e da felicidade espiritual, sendo imprescindíveis para edificar na alma as virtudes e os atributos celestiais necessários para educar e regenerar o Espírito imortal em pluralidade de existências.

Convidados para a ceia do Senhor, sejamos seus discípulos para receber os alimentos espirituais, em comunhão com o Pai, para implantar o reino de Deus dentro de cada um de nós, a fim de que, num futuro, possamos transformar a Terra em um mundo melhor e regenerado.

Sacrifícios na vida

Jesus disse: “… no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João, 16: 33).

Espiritualmente, aquele que desperta para Cristo não se abate perante as tribulações das provações da vida, porquanto as enfrenta com bom ânimo.

Em todas as circunstâncias, é preciso irradiar energias construtivas no trabalho edificante na prática do bem e da caridade. Não perca tempo com lamentações. Aproveite as dificuldades para produzir bons frutos.

Compreendendo o valor das provações, vemos nelas o remédio amargo, mas necessário para as melhorias moral e espiritual.

Não podemos temer os sofrimentos. Devemos buscar nos ensinamentos do Mestre Jesus a força para vencer o desânimo.

Humildade e servidão

Desde o nascimento até a morte, Jesus foi simples e humilde.

Jesus ensina a importância da humildade e da servidão, em que o maior, sentado à mesa, será como o menor, que está a servir; requisitos indispensáveis para se alcançar o Reino de Deus, porquanto a conquista desse reino venturoso começa dentro de nós.

Cristo ensina que os critérios de grandeza no Reino de Deus são diferentes da Terra. Servir é mais importante do que ser servido.

Perseverança e vigilância necessárias

Permanecendo na Palavra e conhecendo a verdade divina, na busca da transformação moral libertadora, a perseverança e a vigilância surgem como essenciais preceitos de conduta nas lutas renovadoras, das quais somos convocados a fazer as escolhas mais acertadas em prol dos mais elevados sentimentos de fraternidade universal, pela prática da caridade conosco e aos nossos semelhantes.

Mensagem final

Por tudo isso, devemos nos manter no caminho do bem e resistir às tentações, até o último momento de nossa existência terrena, pois, somente assim, os últimos serão os primeiros, e, diante dos inúmeros chamamentos, nos colocaremos na condição de escolhidos.

Vivemos momento de transição planetária, do mundo de provas e expiações para mundo regenerado, onde reinará a fraternidade universal, em que o velho será substituído pela alvorada de luz dos novos tempos.

A Era do Espírito nasce para os próximos milênios, com a presença do Cristo em nossos corações, onde se assentará o templo divino, e poderemos dizer como Paulo de Tarso: “já não sou eu quem vive, mas Cristo que vive em mim”.

Bibliografia

BÍBLIA SAGRADA.

CAMPOS, Humberto de (Espírito); (psicografado por) Francisco Cândido Xavier. Boa Nova. 37ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2016.

EMMANUEL (Espírito); Saulo Cesar Ribeiro da Silva (Coordenação). O Evangelho por Emmanuel: comentários ao evangelho segundo João.  1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2017.

EMMANUEL (Espírito); Saulo Cesar Ribeiro da Silva (Coordenação). O Evangelho por Emmanuel: comentários ao evangelho segundo Lucas.  1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2016.

EMMANUEL (Espírito); Saulo Cesar Ribeiro da Silva (Coordenação). O Evangelho por Emmanuel: comentários ao evangelho segundo Marcos.  1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2016.

EMMANUEL (Espírito); Saulo Cesar Ribeiro da Silva (Coordenação). O Evangelho por Emmanuel: comentários ao evangelho segundo Mateus.  1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2017.

MOURA, Marta Antunes de Oliveira de (organizadora). Estudo aprofundado da Doutrina Espírita: Cristianismo e Espiritismo. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2017.

MOURA, Marta Antunes de Oliveira de (organizadora). O Evangelho redivivo: estudo interpretativo do Evangelho segundo Mateus. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2020.

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