Quantos em profunda depressão, em intensa perturbação interior, em grande queda, não conseguem se levantar e encontrar um sentido para as suas vidas?
Focados em suas aflições, são incapazes de enxergar outras coisas a não ser a situação em que se encontram.
Encontrar um sentido para suas vidas está relacionado a problemas existenciais diante de razões diversas, criando aquela sensação de vazio de que nada se tem a perder.
O pessimismo e os pensamentos depressivos dominam os aflitos, causando perturbações mentais e eliminando a capacidade de discernir sobre o que está se passando em seus íntimos. No auge do desespero, alguns chegam até a abreviar as suas vidas.
Essas pessoas necessitam de ajuda, muito amor, atenção, afetividade, carinho e, principalmente, paciência e compreensão.
Gordon W. Allport, no prefácio à edição norte-americana de 1984, do livro “Em busca de sentido”, de Viktor E. Frankl, escreveu: “A vida é sofrimento, e sobreviver é encontrar um sentido na dor. Se há, de algum modo, um propósito na vida, deve havê-lo, também na dor e na morte. (…) Cada um deve descobri-lo por si mesmo e aceitar a responsabilidade que sua resposta implica. Se tiver êxito, continuará a crescer apesar de todas as indignidades”.
Esse livro narra a história de Viktor E. Frankl que, como prisioneiro em um campo de concentração nazista, durante a II Guerra Mundial, ao sofrer fome, frio, brutalidade, indignidades físicas e morais, vendo todos os seus valores destruídos, despojado de todos os bens materiais, vivendo uma realidade nua e crua, isolado de parentes e amigos, em dado momento, encontra forças para sobreviver por causa do amor à sua esposa, sustentando-se pelos pensamentos de sua imagem mental, dos quais transcrevemos certos trechos:
“Meu espírito ainda se apega à imagem da pessoa amada. Continuo falando com ela, e ela continua falando comigo. De repente dou conta: nem sei se minha esposa ainda vive! Naquele momento, fico sabendo que o amor pouco tem a ver com a existência física de uma pessoa. Ele está ligado a tal ponto à essência espiritual da pessoa amada, a seu ‘ser assim’ (nas palavras dos filósofos), que a sua ‘presença’ e seu ‘estar-aqui-comigo’ podem ser reais sem sua existência física em si independentemente de seu estar com vida. Eu não sabia, nem poderia ou precisava saber, se a pessoa amada estava viva. (…) As circunstâncias externas não conseguiam mais interferir no meu amor, na minha lembrança e na contemplação amorosa da imagem espiritual da pessoa amada”.
Viktor Frankl constata: “É a primeira vez na vida que experimento a verdade daquilo que tantos pensadores ressaltaram como a quintessência da sabedoria, por tantos poetas cantada: a verdade de que o amor é, de certa forma, o bem último e supremo que pode ser alcançado pela existência humana. Compreendo agora o sentido das coisas últimas e extremas que podem ser expressas em pensamento, poesia – e em fé humana: a redenção pelo amor e no amor! Passo a compreender que a pessoa, mesmo que nada mais lhe reste neste mundo, pode tornar-se bem-aventurada – ainda que somente por alguns momentos – entregando-se interiormente à imagem da pessoa amada”.
Assim, algumas pessoas podem encontrar sentido em suas vidas quando envolvidas pelo amor a certas pessoas, tais como filhos, netos, cônjuges, amigos, alguém em especial etc., ou buscam novos objetivos em obras edificantes movidas pelo amor, que resgatam a confiança, a fé e a autoestima. Podemos dizer que elas vivem pelo amor e no amor, a si mesmo e ao próximo.
Voltando à reflexão, como encontrar um sentido para as nossas vidas? Para tanto, faremos uma abordagem segundo a ótica da Doutrina Espírita.
Léon Denis, no livro “O problema do ser, do destino e da dor”, enfrenta essa temática ao enfocar os problemas da angústia e da dor, o destino do homem e a maneira de compreender e equacionar os obstáculos e as vicissitudes da vida terrena. Nesse sentido, faz as seguintes perguntas: “Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Por que sofremos? Qual o objetivo da nossa existência?”
Marta Antunes de Oliveira Moura, no artigo “Qual é o sentido da vida?”, publicado no Grupo Espírita José de Anchieta, escreveu:
“O questionamento sobre o sentido da vida acontece em algum momento da existência, mas a resposta à indagação está relacionada a vários fatores, entre eles: idade, nível de maturidade espiritual, educação recebida, formação religiosa, interesses… (…)
A respeito do assunto, esclarece Léon Denis que: ‘O que importa saber antes de tudo é o que somos, de onde viemos, para onde vamos, quais são os nossos destinos. As ideias que fazemos do Universo e suas leis, do papel que cada um de nós deve exercer sobre este vasto teatro, tudo isso é de uma importância capital. É de conformidade com elas que dirigimos os nossos atos. (…) Para as coletividades, da mesma forma que para o indivíduo, a concepção do mundo e da vida é que determina os deveres; mostra o caminho a seguir, as resoluções a adotar’.”
Assim, podemos dizer que, em dado momento da vida, vamos nos deparar com questionamentos sobre nossas existências, cujas respostas dependem da visão de mundo, envolvendo, ainda, vários aspectos que norteiam as nossas ações, o caminho a seguir, as responsabilidades e os deveres, tanto individual como coletivo. Em realidade, cada um entende o sentido da vida de acordo com as suas experiências pessoais, crenças, paradigmas e valores.
Outras perguntas, ainda, poderiam ser feitas: Se tivéssemos única existência, onde estaria a justiça, a bondade e a misericórdia de Deus? As nossas vidas não teriam razão de ser? Não teríamos nova chance para corrigir os nossos erros? Seríamos condenados à pena eterna? Como alimentar a fé e a esperança?
Léon Denis, em “O problema do ser, do destino e da dor”, expressa: “Tudo o que vive neste mundo, natureza, animal, homem, sofre e, todavia, o amor é a lei do universo e por amor foi que Deus formou os seres. Contradição aparentemente horrível, problema angustioso, que perturbou tantos pensadores e os levou à dúvida e ao pessimismo”.
Da aparente contradição entre sofrimento e amor, León Denis complementa: “A dor segue todos os nossos passos; espreita-nos em todas as voltas do caminho. E diante dessa esfinge que o fita com seu olhar estranho, o homem faz a eterna pergunta: Por que existe a dor? É, no que lhe concerne, uma punição, uma expiação, como o dizem alguns? É a reparação do passado, o resgate das faltas cometidas?”.
Léon Denis responde: “Fundamentalmente, a dor é uma lei de equilíbrio e educação. Sem dúvida, as falhas do passado recaem sobre nós com todo o seu peso e determinam as condições de nosso destino. O sofrimento, muitas vezes, não é mais do que a repercussão das violações da ordem eterna cometidas; mas, sendo partilha de todos, deve ser considerado como necessidade de ordem geral, como agente de desenvolvimento, condição do progresso. Todos os seres têm de, por sua vez, passar por ele. Sua ação é benfazeja para quem sabe compreendê-lo; mas, somente podem compreendê-lo aqueles que lhe sentiram os poderosos efeitos”.
Mas para se aceitar a dor e o sofrimento como uma lei de equilíbrio e educação, instrumento de evolução espiritual, precisamos crer na imortalidade do Espírito, na vida futura, em pluralidade de existências, e na justiça, na bondade e na misericórdia divina.
O Espírito Manoel Philomeno de Miranda, na psicografia de Divaldo Pereira Franco, no livro “Transição Planetária”, ensina: “Religiosamente, todos estamos informados de que o túmulo não significa aniquilamento, portanto, sabemos que a vida prossegue. Seria lógico, em consequência, vivermos de maneira compatível com essa convicção, o que realmente não ocorre”.
Manoel Philomeno de Miranda acrescenta:
“Jesus morreu, a fim de que pudesse ressuscitar ao terceiro dia, demonstrando a imortalidade e comunicando-se com os amigos queridos que haviam ficado na retaguarda, aguardando a confirmação das Suas palavras luminosas.
Graças ao Seu retorno, é que o Evangelho pôde ser confirmado e a mensagem de que é portador tornou-se esperança de todos aqueles que sofrem e se encontram à borda do abismo, sem entregar-se ao medo ou ao desamino.
Confiar, portanto, que há um reino além da carne que nos espera a todos, é dever de todo cristão, cuja doutrina se assenta na certeza da vitória sobre o decesso tumular”.
Embora, para os cristãos, Jesus na transfiguração do Monte Tabor conversou com os Espíritos de Elias e Moisés, ressuscitou ao terceiro dia e realizou as suas aparições espirituais depois de ressuscitado, comunicando-se com os amigos queridos, para nos demonstrar a imortalidade do Espírito, mesmo assim duvidamos da imortalidade do Espírito e da vida futura.
Allan Kardec, em “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, no Capítulo II, esclarece que sem a crença na vida futura nenhuma razão de ser teria a maior parte dos preceitos morais ensinados por Jesus.
“A ideia clara e precisa que se faça da vida futura proporciona inabalável fé no porvir, fé que acarreta enormes consequências sobre a moralização dos homens, porque muda completamente o ponto de vista sob o qual encaram eles a vida terrena. Para quem se coloca, pelo pensamento, na vida espiritual, que é indefinida, a vida corpórea se torna simples passagem, breve estada num país ingrato. As vicissitudes e tribulações dessa vida não passam de incidentes que ele suporta com paciência, por sabê-las de curta duração, devendo seguir-se-lhes um estado mais ditoso. À morte nada mais restará de aterrador; deixa de ser a porta que se abre para o nada e torna-se a que dá para a libertação, pela qual entra o exilado numa mansão de bem-aventurança e de paz. Sabendo temporária e não definitiva a sua estada no lugar onde se encontra, menos atenção presta às preocupações da vida, resultando-lhe daí uma calma de espírito que tira àquela muito do seu amargor.
Pelo simples fato de duvidar da vida futura, o homem dirige todos os seus pensamentos para a vida terrestre. Sem nenhuma certeza quanto ao porvir, dá tudo ao presente. (…)
Aquele cujos pensamentos se concentram na vida terrestre assemelha-se ao pobre que perde tudo o que possui e se desespera”. (Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo II.)
No Capítulo V, Allan Kardec esclarece: “Somente na vida futura podem efetivar-se as compensações que Jesus promete aos aflitos da Terra. Sem a certeza do futuro, estas máximas seriam um contrassenso; mais ainda: seriam um engodo. Mesmo com essa certeza, dificilmente se compreende a conveniência de sofrer para ser feliz. (…)
Por estas palavras: Bem-aventurados os aflitos, pois que serão consolados, Jesus aponta a compensação que hão de ter os que sofrem e a resignação que leva o padecente a bendizer do sofrimento, como prelúdio da cura.
Também podem essas palavras ser traduzidas assim: Deveis considerar-vos felizes por sofrerdes, visto que as dores deste mundo são o pagamento da dívida que as vossas passadas faltas vos fizeram contrair; suportadas pacientemente na Terra, essas dores vos poupam séculos de sofrimentos na vida futura. Deveis, pois, sentir-vos felizes por reduzir Deus a vossa dívida, permitindo que a saldeis agora, o que vos garantirá a tranquilidade no porvir”.
Allan Kardec, em “Obras póstumas”, em “Vida futura”, comentou:
“Apenas diremos que, se estivesse demonstrada a inexistência da vida futura, a vida presente não teria nenhum outro fim a não ser a manutenção de um corpo que, amanhã, dentro de uma hora, poderá deixar de existir, ficando tudo, nesse caso, inteiramente acabado. A consequência lógica de semelhante condição para a Humanidade seria a concentração de todos os pensamentos na incrementação dos gozos materiais, sem atenção aos prejuízos de outrem. Por que, então, alguém haveria de suportar privações, de impor-se sacrifícios? Por que haveria de constranger-se para se melhorar, para se corrigir de defeitos? Seria também a absoluta inutilidade do remorso, do arrependimento, uma vez que nada se deveria esperar. Seria, afinal, a consagração do egoísmo e da máxima: O mundo pertence aos mais fortes e aos mais espertos. Sem a vida futura, a moral não passa de simples constrangimento, de um código convencional, imposto arbitrariamente, sem nenhuma raiz no coração. Uma sociedade fundada em tal crença não teria por laço a unir seus membros senão a força, e bem depressa cairia em dissolução”.
Pela crença na imortalidade do Espírito, na vida futura, na vida que nunca acaba em pluralidade de existências, e nas compensações bem-aventuradas que o Mestre Jesus promete aos aflitos da Terra, encontraremos elevados motivos para as nossas existências, buscando um sentido para a vida, vivendo pelo amor e no amor, segundo os ensinamentos e os exemplos do Cristo.
Jesus disse: “Eu lhes dou este novo mandamento: amem uns aos outros. Assim como eu os amei, amem também uns aos outros. Se tiverem amor uns pelos outros, todos saberão que vocês são meus discípulos” (João, 13: 34-35).
Nesse versículo, Jesus disse que se tratava de novo mandamento, além de “amarás a Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” e “amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Mateus, 22: 37- 39). Esse novo mandamento pode ser resumido em: amar como Jesus amou; em amando desta maneira, serão considerados seus discípulos. O novo chamamento de Jesus conduz a buscar o seu exemplo de amar, ordenando ir uns aos outros, amando-se mutuamente.
Paulo de Tarso, na 1ª Epistola aos Coríntios, dos versículos de 1 a 7 e 13, ensinou: “Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine. E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria. E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria. O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece. Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (…) Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”.
Essa passagem, no livro “O Evangelho Segundo o Espiritismo”, a palavra amor é substituída pela caridade, que expressa o amor em ação, não um amor passivo ou inoperante, mas o amor efetivo e caridoso que liberta e salva a alma.
Paulo de Tarso enfatiza: “O amor é sofredor, é benigno… (…) Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. (…) Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor”. Logo, sofrimento e amor estão estreitamente ligados para impulsionar a nossa evolução espiritual.
O Espírito Joanna de Ângelis, em “Vida feliz”, na psicografia de Divaldo Pereira Franco, no Capítulo CXCI, ensina:
“A tua vida possui um alto significado.
Descobrir o sentido da existência e para que te encontras aqui, eis a tua tarefa principal.
Muitos indivíduos, por ignorância, colocam os objetivos que devem alcançar nas questões materiais e, ao consegui-los, ficam entediados, sofrendo frustrações e tão infelizes quanto aqueles que nada lograram.
Se observas a questão espiritual da vida, a necessidade de te iluminares com o pensamento divino, toda a tua marcha se realizará segura e frutuosa.
Ninguém pode sentir-se completo se não estiver em constante ligação com Deus, a Fonte geradora do Bem.
Pensa nisso e segue o rumo da vida permanente.”
O Espírito Meimei, na psicografia de Francisco Cândido Xavier, no livro “Ideal espírita”, no Capítulo 87, “Amando sempre”, nos apresenta um sentido para as nossas vidas:
“Aproveite o dia e faze o melhor, amando sempre.
Plasma a obra que vieste realizar entre os homens, enquanto o apoio do tempo te favorece.
Suporta com paciência as vicissitudes da estrada e aceita, nas circunstâncias difíceis, a justiça da vida que volta a pedir-te contas.
Na tarefa mais obscura, apõe o selo da bondade, e, na conversação mais simples, modela a palavra luminosa do entendimento.
Abraça em cada pessoa que te cruze o caminho, alguém que te leve mais longe a mensagem de auxílio, e, em cada página, por mais pequenina, que te registre o pensamento, grava o amor puro que te verte do ser.
Observa o relógio impassível.
Minuto marcado é valor que não torna.
Terás, sim, outros minutos, mas em novo dia, em novo problema, em nova situação e em nova paisagem…
Toda criatura terrestre, embora não perceba, vive a despedir-se do mundo, pouco a pouco, despachando, cada dia, com os próprios atos a bagagem que encontrará na estação de destino.
Use, desse modo, as forças que Deus te empresta, na construção do bem, porque, amanhã, quando a morte chegar, compreenderás, por fim, que tudo quanto fizeste aos outros a ti mesmo fizeste”. (Espírito Meimei, na psicografia de Francisco Cândido Xavier. Ideal espírita. Cap. 87)
Por tudo isso: viva amando, a si mesmo e ao seu próximo, como um sentido para as suas vidas, independentemente das vicissitudes das provações e expiações que nos afetam a existência, porquanto elas fazem parte do nosso processo evolutivo na busca da perfeição.
Bibliografia:
ÂNGELIS, Joanna de (Espírito); na psicografia de Divaldo Pereira Franco. Vida feliz. 18ª Edição. Salvador/BA: Editora Leal, 2020.
BÍBLIA SAGRADA.
DENIS, León. O problema do ser, do destino e da dor. 32ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2017.
FRANKL, Viktor E; traduzido por Walter O. Schlupp e Carlos C. Aveline. Em busca de sentido: um psicólogo no campo de concentração. 51ª Edição. Petrópolis/RJ: Editora Sinodal e Editora Vozes, 2020.
KARDEC, Allan; tradução de Guillon Ribeiro. O Evangelho Segundo o Espiritismo. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2019.
KARDEC, Allan; tradução de Evandro Noleto Bezerra. Obras póstumas. 1ª Edição. Brasília/DF: Federação Espírita Brasileira, 2009.
MEIMEI (Espírito); na psicografia de Francisco Cândido Xavier. O ideal espírita. (?)ª Edição. (?): Editora CEC, (?).
MIRANDA, Manoel Philomeno de (Espírito); Divaldo Pereira Franco (psicografado por). Transição Planetária. 5ª Edição. Salvador/BA: Editora Leal, 2017. MOURA, Marta Antunes de Oliveira. Publicado no site Grupo Espírita José de Anchieta. Qual é o sentido da vida? Disponível em: http://geja.org.br/Registro.aspx?id=20120529091752. Acessado em 10 de fevereiro de 2021.